Discussão sobre este post

Avatar de User
Avatar de Silêncio Bonito ®

Oiii Jenn!!

Sei que esse post é dedicado especialmente às meninas (e tá maravilhoso, aliás), mas não resisti e precisei aparecer por aqui, porque me vi muito no que você escreveu.

Também sempre acompanhei sua newsletter, e essa em especial me deu vontade de deixar um comentário.

Nunca fui de seguir tendência.

Sempre curti criar meu próprio estilo, mesmo que isso me rendesse algumas caretas ou comentários atravessados.

Lembro de uma época em que comecei a usar bandana, e, claro, fui alvo de umas críticas.

Meses depois, adivinha quem apareceu com uma bandana igual?

Justamente quem tinha me zoado.

A gente ri, mas no fundo sabe: quando você segura o que veste com verdade, isso se espalha.

Com o tempo, percebi algo que você também mencionou lindamente: a influência involuntária.

E foi aí que entendi, estilo tem a ver com presença, com essência, pois ter personalidade é o que sustenta qualquer roupa.

Hoje, quem me conhece sabe que tenho duas marcas registradas:

A primeira: o chapéu (sou apaixonado especialmente por panamás, Tenho vários — quer dizer, tinha. Muitos amigos foram pedindo e eu fui doando. Mas guardo com carinho meus preferidos: os panamás). E essa pegada mais clássica que sempre me encantou: camisa, calça jeans ou social, colete, casaco… Gosto desse estilo masculino antigo, principalmente no inverno.

Me sinto em casa dentro dele.

Uma vez, estava na rua com uma camisa branca, jeans, bota preta e meu panamá favorito, quando uma senhora me parou e disse: “Você está muito lindo. Esse chapéu é igual ao daquele ator da novela, não é?”. Respondi rindo: “Não sei, não assisto novela”.

E segui, com aquele sorriso de quem sabe que está sendo fiel a si mesmo. Um sorriso bobo de quem foi visto.

E tem isso também: às vezes vejo pessoas tentando usar chapéu e percebo que falta algo.

Não é o acessório, é a identidade.

Porque como você disse, não adianta só vestir o que é tendência. Estilo não é imitação, é expressão.

E quando a gente tenta ser algo que não é, vira um pouco… girafa com orelha de elefante (desculpa a comparação, rsrs, mas acho que você vai entender o espírito!).

A segunda marca, que carrego comigo de forma ainda mais simbólica, é a folha de plátano.

Quem me conhece sabe o quanto tenho conexão com a natureza, e o plátano, além de ser minha árvore favorita, não simboliza apenas a mudança de estação.

Essa folha me lembra que viver é cíclico.

É sobre transformação, pausas, reinícios.

Ela me representa de um jeito que vai além do visual, é quase espiritual.

Uma mensagem silenciosa que levo comigo, como quem diz: “Estou em constante mudança, mas ainda sou eu”.

Enfim, adorei demais esse texto.

Ele não só fala sobre moda, mas sobre coragem de ser. E ser, com verdade, inspira, sem nem precisar tentar.

Gratidão por dividir isso com a gente.

E sim, pra mim, você é uma verdadeira It Girl, dessas que criam, mas também tocam.

Ps. Adorei a capa do texto!

Com estilo e admiração,

Ale,🍁🍂

@silenciobonito®

Expand full comment
Avatar de Rebecka

Oie, a moça da foto do meio é a mesma da sua foto de capa?

Ela usou um brinco triangular que tem na minha loja e foi motivo de muito alvoroço kkkkk

Expand full comment
8 comentários a mais...

Nenhuma publicação